terça-feira, 1 de julho de 2008
Santa enfrenta Atlético na final da Copa PE
O Santa Cruz pode voltar a comemorar um título depois de três anos, nesta quarta-feira, quando disputa a final da Copa Pernambuco contra o Atlético Pernambucano, às 15h, no Arruda. Os tricolores vão entrar em campo no esquema 3-5-2 e reforçados com os volantes Memo e Leandro Biton, que voltam após passar cerca de 20 dias no Departamento Médico.
Apesar de serem volantes de origem, os dois serão improvisados na zaga, ao lado de Gonçalves. Com isso, Gonçalves vai para o banco de reservas e Alexandre Oliveira vai para a cabeça de área, onde vai ocupar a vaga de Reinaldo, que vai para o banco.
Alexandre Oliveira fará dupla com Garrinchinha. Os dois serão os responsáveis por marcar e ainda ajudar Miller na criação. O garoto será o único meia na equipe, pois Juninho permanece no Departamento Médico e está se tratando para tentar estrear na Série C do Campeonato Brasileiro no próximo domingo, às 16h, contra o Campinense, em Campina Grande.
Mas as alterações não páram por aí. Na lateral-esquerda, Neílton perdeu a posição para Esquerdinha. Neílton até começou jogando bem na equipe do técnico Fito Neves, mas depois caiu muito de rendimento e terminou ficando insustentável sua titularidade.
Após todas essas mudanças, o Santa deve entrar em campo com Gledson; Gonçalves, Memo e Leandro; Rafael Mineiro, Alexandre Oliveira, Garrinchinha, Miller e Esquerdinha; Thomas Anderson e Edmundo.
O valor dos ingressos para a final será de R$ 5.
Celpe – O primeiro balanço da Campanha da Celpe realizada pelo Santa Cruz foi um verdadeiro fiasco. Até agora pouco menos de duas mil torcedores aderiram ao programa. O valor arrecadado mensalmente é de R$ 9 mil. Esse dinheiro está sendo utilizado para quitar a dívida do clube junto à Celpe.
Da Redação do PERNAMBUCO.COM
Árbitros da estréia do Santa Cruz estão definidos
A CBF divulgou, nesta terça-feira (1º), o trio de arbitragem que apita a primeira partida do Santa Cruz pelo Brasileiro da Série C. O juiz Carlos Roberto Nogueira (BA) arbitra o confronto com o Campinse (PB), auxiliado por Griselildo de Souza Dantas e Emerson Batista da Silva, ambos paraibanos.
O jogo acontece no estádio Ernani Sátiro, em Campina Grande (PB), no próximo domingo (6). Até lá, o técnico tricolor, Fito Neves, segue fazendo experiências com os jogadores recém-contratados. A partida final da Copa Pernambuco, nesta quarta (2), com o Atlético-PB, será usada para testar novas opções.
Fito deve usar o esquema 3-5-2, com trêz zagueiros. Leandro e Memo, que estavam machudados, devem ser escalados como titulares, e têm boas chances de atuar pela Série C. O capitão Alexandre Oliveira atua como volante.
Da Redação do pe360graus.com
Santa praticamente definido para final da Copa PE
O Santa Cruz está praticamente definido para o segundo jogo da final da Copa Pernambuco, contra o Atlético Pernambucano, nesta quarta-feira, às 15h, no Arruda. Sem vencer há dois jogos, o técnico Fito Neves decidiu manter o esquema de jogo coral no 3-5-2.
O primeiro setor a sofrer alterações foi a zaga. Stanley perdeu a vaga para Memo e Alexandre Oliveira foi adiantado para a cabeça de área para Leandro Biton fechar o trio de zagueiros com Gonçalves.
Com o retorno de Alexandre Oliveira à posição de volante, Reinaldo vai ficar como opção no banco de reservas. Garrinchinha será o segundo volante. Juninho não terá condições de jogo e Miller será o responsável pela criação.
Outra mudança ocorreu na lateral esquerda. Neílton, que costuma treinar muito bem, mas não repete o desempenho nos jogos, entrega a camisa para Esquerdinha.
Após todas essas mudanças, o Santa deve entrar em campo com Gledson; Gonçalves, Memo e Leandro; Rafael Mineiro, Alexandre Oliveira, Garrinchinha, Miller e Esquerdinha; Thomas Anderson e Edmundo.
Da Redação do PERNAMBUCO.COM
Santa quer fugir de um hábito nordestino
Em 12 edições da Terceirona, somente cinco times da Região conseguiram subir para a Série B
A história da Série C do Campeonato Brasileiro não costuma ser generosa com os representantes do Nordeste. Nas 12 edições do torneio em que o sistema de acesso à Segunda Divisão foi respeitado, poucos nordestinos conquistaram o objetivo. Das 28 vagas distribuídas até agora, somente cinco ficaram com clubes da Região: Sampaio Corrêa-MA (1997), América-RN (2005), Vitória-BA (2006), Bahia (2007) e ABC-RN (2007). O Santa Cruz promete não se assustar diante da ordem estabelecida desde 1994 e tenta entrar para este grupo seleto.
Além do Santa Cruz, outros 20 participantes são nordestinos, somando um terço dos 63 integrantes da competição deste ano. De Pernambuco, também estão na disputa o Central, o Salgueiro e o Petrolina, que herdou a vaga do Ypiranga.
Apesar do número pequeno de acessos, o Nordeste possui na verdade o segundo melhor índice entre as regiões do Brasil. O Centro-Oeste obteve quatro, o Sul, dois, e o Norte, somente um. A hegemonia avassaladora é do Sudeste, especificamente do Estado de São Paulo. Equipes paulistas subiram 14 vezes da Terceira para a Segunda Divisão, rigorosamente 50% da totalidade. Os outros dois times que chegaram lá foram um de Minas Gerais e outro do Rio de Janeiro. A força econômica local favorece os clubes do interior. O Campeonato Paulista possui quatro divisões (Séries A1, A2, A3 e Segunda Divisão), com 105 filiados.
Nas 12 edições em que houve acesso, somente em 2005 um paulista não entrou. Na ocasião, quando somente dois times tinham o direito de subir, o Remo-PA sagrou-se campeão, enquanto o América-RN ficou com o vice-campeonato. No ano seguinte, os paraenses foram novamente rebaixados. A equipe potiguar ainda conseguiu chegar à Série A do Brasileiro em 2007, mas, na atual temporada, está disputando a Série B. Em 1988, 90 e 99, a Série C previa ascensão, mas, ao término das competições, o sistema foi alterado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
As Terceironas de 1981 e 1992 valiam apenas o título. Na primeira edição, o pernambucano Santo Amaro, já extinto, chegou muito próximo de levantar a taça de campeão. Perdeu a final, disputada em dois jogos, para o carioca Olaria.
Outro pernambucano que teve chance de se tornar o primeiro representante do Estado e se sagrar campeão do torneio foi o Náutico, em 1999. Os alvirrubros conseguiram a classificação ao quadrangular final da Série C mais divulgada da história, por conta da participação do Fluminense, hoje finalista da Libertadores da América. Os cariocas também estavam na última etapa e terminaram na primeira colocação. O São Raimundo-AM foi o vice, enquanto o Serra-ES ficou em terceiro. Só os dois primeiros subiriam. Mesmo com a quarta colocação, a criação da Copa João Havelange em 2000 repôs o Timbu na Série B, e o Flu na A.
Juninho se machuca e é dúvida para a estréia
O receio do técnico Fito Neves virou preocupação esta manhã. O meia Juninho, o único do elenco em que o treinador coral confia para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, está com um estiramento na musculatura posterior da coxa esquerda e tem pouca chance de enfrentar o Campinense-PB na estréia, domingo, no Estádio Amigão, em Campina Grande.
A contusão ocorreu justamente na primeira partida da final da Copa Pernambuco contra o Atlético Pernambucano, domingo passado, em Carpina. O treinador era contrário à idéia de utilizar os titulares na decisão. Queria ter uma semana livre para trabalhar. Mas o clube cedeu à pressão dos dirigentes da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
Juninho já está vetado do confronto da volta contra o Atlético Pernambucano, amanhã à tarde, no Arruda. Permanecerá em tratamento até a próxima sexta-feira. “Como o jogo é no domingo, não podemos descartar a participação de Juninho. Ele vai ficar em tratamento intensivo, mas de fato as chances de jogar são reduzidas”, avaliou o médico tricolor Ivo Melo.
No momento, o outro meia que vem sendo utilizado nos treinamentos é o jovem Miller, de 18 anos. Mas, em conversas informais com a imprensa, Fito Neves deixou claro que não seria adequado jogar a responsabilidade de armação da equipe em cima deste jogador. Para a estréia, porém, a possibilidade de contratar e regularizar um meia experiente é quase nula.
Ainda mais grave é o caso do atacante Cléo, que se recupera de lesão em um dos ligamentos do joelho esquerdo. Ontem, foi liberado para correr e fazer musculação. “Mesmo assim, ainda sente a região quando faz alguns movimentos, como mudar de direção na corrida. Acredito que a situação dos dois jogadores é complicada, porém Cléo precisa de mais cuidados”, disse Ivo.
Embora Cléo seja considerado titular desde que desembarcou, contratado junto ao Treze-PB, Thomas Anderson é quem vem trabalhando no ataque ao lado de Edmundo. A dupla já ganhou entrosamento. Edmundo, contudo, ainda aguarda a regularização para atuar (ler matéria ao lado).
Outras opções para o setor são o prata da casa Gilberto e o recém-contratado Patrick, também esperando liberação. Este último entrou no segundo tempo do amistoso diante do Centro Sportivo Paraibano, quinta-feira passada, no Arruda, e marcou o segundo gol tricolor no empate por 3x3.
Dois titulares do time aguardam a regularização
A seis dias da estréia na Série C do Brasileiro, o Santa Cruz ainda aguarda a regularização de dois jogadores que treinam entre os titulares. Os registros de contrato do meia Juninho e do atacante Edmundo ainda não foram publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o que pode acontecer até 19h da próxima sexta-feira.
De acordo com o superintendente do departamento de futebol coral, Luís Cláudio, as regularizações estão dentro do previsto. Os dois jogadores vieram de clubes pequenos de Pernambuco. “Acontece que os termos de empréstimo demoraram a ser enviados pelos clubes de origem. Mas a documentação já foi enviada.”
O lateral Marcos Vinícius, o atacante Patrick e os zagueiros Wecquisley e Sidraílson, componentes do elenco mas sem vaga no time, vivem a mesma expectativa. Os três primeiros vieram recentemente. O outro estava na China. Como se trata de transferência internacional, a regularização para a Série C pode demorar até 30 dias.
Até agora, o Santa desembolsou cerca de R$ 30 mil com o processo. As taxas são estabelecidas de acordo com o salário declarado. A regularização do atacante Cléo, por exemplo, ficou em R$ 3,9 mil. “Tivemos a sorte de a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) nos liberar das taxas locais.”
Um terço da verba foi arrecadado com a renda de dois jogos da Copa Pernambuco e um amistoso. O restante veio de encontros de adesão organizados por tricolores e doação de alguns empresários.
A história da Série C do Campeonato Brasileiro não costuma ser generosa com os representantes do Nordeste. Nas 12 edições do torneio em que o sistema de acesso à Segunda Divisão foi respeitado, poucos nordestinos conquistaram o objetivo. Das 28 vagas distribuídas até agora, somente cinco ficaram com clubes da Região: Sampaio Corrêa-MA (1997), América-RN (2005), Vitória-BA (2006), Bahia (2007) e ABC-RN (2007). O Santa Cruz promete não se assustar diante da ordem estabelecida desde 1994 e tenta entrar para este grupo seleto.
Além do Santa Cruz, outros 20 participantes são nordestinos, somando um terço dos 63 integrantes da competição deste ano. De Pernambuco, também estão na disputa o Central, o Salgueiro e o Petrolina, que herdou a vaga do Ypiranga.
Apesar do número pequeno de acessos, o Nordeste possui na verdade o segundo melhor índice entre as regiões do Brasil. O Centro-Oeste obteve quatro, o Sul, dois, e o Norte, somente um. A hegemonia avassaladora é do Sudeste, especificamente do Estado de São Paulo. Equipes paulistas subiram 14 vezes da Terceira para a Segunda Divisão, rigorosamente 50% da totalidade. Os outros dois times que chegaram lá foram um de Minas Gerais e outro do Rio de Janeiro. A força econômica local favorece os clubes do interior. O Campeonato Paulista possui quatro divisões (Séries A1, A2, A3 e Segunda Divisão), com 105 filiados.
Nas 12 edições em que houve acesso, somente em 2005 um paulista não entrou. Na ocasião, quando somente dois times tinham o direito de subir, o Remo-PA sagrou-se campeão, enquanto o América-RN ficou com o vice-campeonato. No ano seguinte, os paraenses foram novamente rebaixados. A equipe potiguar ainda conseguiu chegar à Série A do Brasileiro em 2007, mas, na atual temporada, está disputando a Série B. Em 1988, 90 e 99, a Série C previa ascensão, mas, ao término das competições, o sistema foi alterado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF).
As Terceironas de 1981 e 1992 valiam apenas o título. Na primeira edição, o pernambucano Santo Amaro, já extinto, chegou muito próximo de levantar a taça de campeão. Perdeu a final, disputada em dois jogos, para o carioca Olaria.
Outro pernambucano que teve chance de se tornar o primeiro representante do Estado e se sagrar campeão do torneio foi o Náutico, em 1999. Os alvirrubros conseguiram a classificação ao quadrangular final da Série C mais divulgada da história, por conta da participação do Fluminense, hoje finalista da Libertadores da América. Os cariocas também estavam na última etapa e terminaram na primeira colocação. O São Raimundo-AM foi o vice, enquanto o Serra-ES ficou em terceiro. Só os dois primeiros subiriam. Mesmo com a quarta colocação, a criação da Copa João Havelange em 2000 repôs o Timbu na Série B, e o Flu na A.
Juninho se machuca e é dúvida para a estréia
O receio do técnico Fito Neves virou preocupação esta manhã. O meia Juninho, o único do elenco em que o treinador coral confia para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, está com um estiramento na musculatura posterior da coxa esquerda e tem pouca chance de enfrentar o Campinense-PB na estréia, domingo, no Estádio Amigão, em Campina Grande.
A contusão ocorreu justamente na primeira partida da final da Copa Pernambuco contra o Atlético Pernambucano, domingo passado, em Carpina. O treinador era contrário à idéia de utilizar os titulares na decisão. Queria ter uma semana livre para trabalhar. Mas o clube cedeu à pressão dos dirigentes da Federação Pernambucana de Futebol (FPF).
Juninho já está vetado do confronto da volta contra o Atlético Pernambucano, amanhã à tarde, no Arruda. Permanecerá em tratamento até a próxima sexta-feira. “Como o jogo é no domingo, não podemos descartar a participação de Juninho. Ele vai ficar em tratamento intensivo, mas de fato as chances de jogar são reduzidas”, avaliou o médico tricolor Ivo Melo.
No momento, o outro meia que vem sendo utilizado nos treinamentos é o jovem Miller, de 18 anos. Mas, em conversas informais com a imprensa, Fito Neves deixou claro que não seria adequado jogar a responsabilidade de armação da equipe em cima deste jogador. Para a estréia, porém, a possibilidade de contratar e regularizar um meia experiente é quase nula.
Ainda mais grave é o caso do atacante Cléo, que se recupera de lesão em um dos ligamentos do joelho esquerdo. Ontem, foi liberado para correr e fazer musculação. “Mesmo assim, ainda sente a região quando faz alguns movimentos, como mudar de direção na corrida. Acredito que a situação dos dois jogadores é complicada, porém Cléo precisa de mais cuidados”, disse Ivo.
Embora Cléo seja considerado titular desde que desembarcou, contratado junto ao Treze-PB, Thomas Anderson é quem vem trabalhando no ataque ao lado de Edmundo. A dupla já ganhou entrosamento. Edmundo, contudo, ainda aguarda a regularização para atuar (ler matéria ao lado).
Outras opções para o setor são o prata da casa Gilberto e o recém-contratado Patrick, também esperando liberação. Este último entrou no segundo tempo do amistoso diante do Centro Sportivo Paraibano, quinta-feira passada, no Arruda, e marcou o segundo gol tricolor no empate por 3x3.
Dois titulares do time aguardam a regularização
A seis dias da estréia na Série C do Brasileiro, o Santa Cruz ainda aguarda a regularização de dois jogadores que treinam entre os titulares. Os registros de contrato do meia Juninho e do atacante Edmundo ainda não foram publicados no Boletim Informativo Diário (BID) da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), o que pode acontecer até 19h da próxima sexta-feira.
De acordo com o superintendente do departamento de futebol coral, Luís Cláudio, as regularizações estão dentro do previsto. Os dois jogadores vieram de clubes pequenos de Pernambuco. “Acontece que os termos de empréstimo demoraram a ser enviados pelos clubes de origem. Mas a documentação já foi enviada.”
O lateral Marcos Vinícius, o atacante Patrick e os zagueiros Wecquisley e Sidraílson, componentes do elenco mas sem vaga no time, vivem a mesma expectativa. Os três primeiros vieram recentemente. O outro estava na China. Como se trata de transferência internacional, a regularização para a Série C pode demorar até 30 dias.
Até agora, o Santa desembolsou cerca de R$ 30 mil com o processo. As taxas são estabelecidas de acordo com o salário declarado. A regularização do atacante Cléo, por exemplo, ficou em R$ 3,9 mil. “Tivemos a sorte de a Federação Pernambucana de Futebol (FPF) nos liberar das taxas locais.”
Um terço da verba foi arrecadado com a renda de dois jogos da Copa Pernambuco e um amistoso. O restante veio de encontros de adesão organizados por tricolores e doação de alguns empresários.
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Tricolor corre para regularizar grupo
Faltam apenas cinco dias para o Santa Cruz estrear no Campeonato Brasileiro da Série C, diante do Campinense, na Paraíba. No entanto, a diretoria coral corre para tentar regularizar junto à Confederação Brasileira de Futebol quase metade do time. Os zagueiros Conçalves, Stanley e Wecsley, por exemplo, ainda não têm condições de atuar pelo Tricolor. Outra grande preocupação para o técnico Fito Neves é a não liberação do experiente atacante Edmundo, artilheiro do time na Copa Pernambuco com três gols. O meia Juninho é outro que sem condições legais de atuar, mas além disso, ele sofreu uma contratura na coxa esquerda. A diretoria coral tem até a próxima sexta-feira para conseguir publicar os nomes dos tricolores no BID.
Mas ontem também foi um dia de boas notícias. A primeira foi a 17ª contratação do Santa Cruz para a Série C. Na semana passada, o goleiro Alexandre Fávaro havia sido anunciado como a 17ª contratação do time, mas ele acabou sendo descartado na sexta-feira, após exigir além do acordado inicialmente com a diretoria tricolor. Ontem, porém, finalmente o "17º reforço" do Santa foi confirmado. Trata-se do lateral-direito Bruno, que foi devolvido pelo Sport ao Ypiranga recentemente.
O jogador de 21 anos foi um dos destaques do Ypiranga no último Campeonato Pernambucano. Bruno Charles da Silva Costa, de 1,73m e 63 quilos, também já defendeu o Cabense e a Desportiva Vitória. Ele se apresentará hoje juntamente com o zagueiro Sidraílson. Já o atacante Cléo foi liberado pelo departamento médico e poderá voltar a realizar treinos físicos. A diretoria também confirmou o preço de R$ 5,00 para a final da Copa PE, contra o Atlético, amanhã, às 15h, no Arruda.
Mas ontem também foi um dia de boas notícias. A primeira foi a 17ª contratação do Santa Cruz para a Série C. Na semana passada, o goleiro Alexandre Fávaro havia sido anunciado como a 17ª contratação do time, mas ele acabou sendo descartado na sexta-feira, após exigir além do acordado inicialmente com a diretoria tricolor. Ontem, porém, finalmente o "17º reforço" do Santa foi confirmado. Trata-se do lateral-direito Bruno, que foi devolvido pelo Sport ao Ypiranga recentemente.
O jogador de 21 anos foi um dos destaques do Ypiranga no último Campeonato Pernambucano. Bruno Charles da Silva Costa, de 1,73m e 63 quilos, também já defendeu o Cabense e a Desportiva Vitória. Ele se apresentará hoje juntamente com o zagueiro Sidraílson. Já o atacante Cléo foi liberado pelo departamento médico e poderá voltar a realizar treinos físicos. A diretoria também confirmou o preço de R$ 5,00 para a final da Copa PE, contra o Atlético, amanhã, às 15h, no Arruda.
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Mais um problema coral
Diego Nigro/Arquivo Folha | Juninho, um dos destaques do Santa, sentiu uma fisgada na coxa |
Meio-campista será poupado da decisão de amanhã | |
GUSTAVO LUCCHESI |
Com a Série C batendo na porta e a Copa Pernambuco já dentro do clube, o Santa Cruz ganhou mais um novo problema para a estréia na Terceirona, que se junta aos diversos existentes. Além do anel superior do Arruda continuar interditado, a nove dias da estréia coral em casa, agora os tricolores precisarão lidar com o desfalque do meia Juninho, um dos destaques do elenco, até então, para a final da Copa Pernambuco, amanhã, contra o Atlético Pernambucano e, possivelmente, para o início da caminhada do time no Brasileiro, domingo, diante do Campinense.
No empate em 0x0, em Carpina, pelo jogo de ida das finais da disputa estadual, o atleta sentiu uma fisgada na parte posterior da coxa esquerda e, cauteloso, admitiu que prefere não entrar em campo amanhã, para poder se poupar e conseguir participar da estréia do Tricolor na Terceirona, domingo, no Amigão, em Campina Grande. “É melhor eu não forçar e me poupar, até porque todo mundo sabe que o objetivo maior do clube é a Série C”, disse Juninho, que iria realizar exames para saber a real gravidade da lesão, ontem à noite, porém, a avaliação médica mais aprofundada foi adiada para hoje.
Apesar das esperanças de Juninho, a previsão inicial do Departamento Médico tricolor é que o jogador fique fora dos gramados por volta de 10 a 15 dias. Se esse prognóstico se confirmar, o meio-campista ficaria de fora da primeira partida coral na Terceirona, contra a Raposa do Nordeste.
A ausência de Juninho, como já disse o treinador coral, Fito Neves, praticamente elimina qualquer possibilidade de o Santa Cruz atuar no 4-4-2, pois para a posição de meia armador ele só possui o prata-da-casa Miller, 18, provável substituto de Juninho, e o recém-chegado Rafael Oliveira, que não deve ter ainda condições de jogo para domingo.
Para a partida amanhã, contra o Atlético/PE, a Cobra Coral já se concentra hoje à noite. O jogo que pode quebrar o jejum coral de três anos sem conquistar títulos está marcado para começar às 15h, e os ingressos custarão o valor único de R$ 5,00.
Em relação a reforços, os meias Éder (ex-Sport), 28, e Luiz Fernando, 30, estão negociando com os dirigentes do Mais Querido e podem ser anunciados ainda hoje. Os dois estão sem clube atualmente.
CONTRATAÇÃO
Faltando apenas cinco dias para o início da Série C, a diretoria coral corre para conseguir se reforçar para a disputa. Ontem, o lateral-direito Bruno, destaque do Ypiranga no Campeonato Pernambucano deste ano e há poucos dias dispensado pelo Sport, teve seu nome anunciado como o 18° reforço do Tricolor para a disputa do Nacional. Bruno assinou contrato com a Cobra Coral até o dia 30 de novembro e já se apresenta ao treinador Fito Neves hoje de manhã.
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