quinta-feira, 17 de julho de 2008

Santa Cruz tem o melhor público da Série C


Tricolores comentam participação da torcida coral na competição nacional: Santa tem média de público maior que Náutico e Sport, clubes da Série A

LANCEPRESS!

O Santa Cruz não vem bem no Campeonato Brasileiro da Série C, pois ocupa a terceira posição do Grupo 5, com apenas três pontos. Por outro lado, o Tricolor comemora os melhores índices de público da competição.

Até agora, o maior público pagante da terceira divisão foi no jogo Santa Cruz 3 x 0 Central, com 23.039 torcedores presentes no Arruda, mas o público total foi de 25.459. Isso também levando em consideração que, por norma da CBF, o anel superior do Arruda está interditado por não ser aprovado pelas diretrizes de segurança.

O segundo melhor público também pertence ao Santa Cruz, mas foi na rodada de abertura, quando uma massa de tricolores invadiu a Cidade de Campina Grande para ver a derrota do Santa por 2 a 1 contra o Campinense. O público pagante foi de 10.737, mas o total registrado foi de 13.640.

– Esses números resumem bem a importância da torcida tricolor, pois eles não abandonam o time por pior que ele esteja. Eu saí do Icasa praticamente classificado para a fase seguinte da Série C para assumir o desafio de treinar um clube de massa como é o Santa. A cobrança aqui é muito maior, mas sei que sabem reconhecer um trabalho quando conseguirmos os resultados – disse o treinador Bagé.

Para o jogo da volta contra o Campinense, que será no Arruda, no próximo domingo, os torcedores do Santa Cruz deverão comparecer em peso e com um sabor de vingança entalado na garganta, pois o Tricolor foi prejudicado por um gol anulado pelo árbitro Carlos Alberto Gibaut Nogueira (BA).

– Sempre fui torcedor declarado do Santa Cruz. Passei por momentos de glória e tristeza, pois o time oscilou com dois acessos à primeira divisão e depois caiu duas vezes. Agora estamos na Terceirona com obrigação de voltarmos para à Série B. A torcida que nunca nos abandonou tem toda razão de cobrar – encerrou o volante Alexandre Oliveira.

Em relação aos seus rivais, que estão disputando a Primeira Divisão, o Tricolor não fica atrás em média de público, já que a média de torcedores nos jogos do Náutico, que atualmente está na oitava posição da tabela com 17 pontos, é de 17.169 por partida, enquanto que o Sport, que é o 11º colocado, é de 21.572 por jogo.

Bagé conhece as dependências do Santa Cruz


Charge - Folha de Pernambuco



Bagé realiza treino tático e muda time novamente


O técnico Bagé realizou seu segundo treino tático frente ao Santa Cruz nesta quinta-feira pela manhã, no Centro de Treinamento do Intercontinental. Como prometeu, ele reclamou muito com os jogadores devido à fata de pegada do time no meio de campo e defesa. O comandante coral ainda parou os trabalhos diversas vezes para tentar ajustar o posicionamento dos marcadores.

O time titular sofreu novas alterações em relação ao que vinha jogando com Fito Neves. Na zaga, Leandro Biton deu lugar a Wescley, que fez dupla com Gonçalves. As laterais permaneceram com Marcos Vinícius e Esquerdinha. Glédson está recuperado e continua dono absoluto da camisa número 1.

No meio de campo, mais mudanças. O volante Alexandre Oliveira teve Gedeil como companheiro na cabeça de área e Juninho voltou a fazer dupla com Rafae Oliveira, deixado de lado por Fito Neves, que preferia Ribinha.

Na frente, Patrick e Edmundo estão intocáveis. Nem mesmo Cléo, que se recuperou da lesão e está treinando normalmente, conseguiu mudar a dupla de atacantes.

Da Redação do PERNAMBUCO.COM

Bagé escala Gedeil para equipe titular do Santa Cruz


Durante o segundo treino do Santa Cruz sob o comando de Ronaldo Bagé, o meia Gedeil participou da equipe A do Santa Cruz, considerada a titular, no Centro de Treinamento do Intercontinental, nesta quinta-feira (17).

O jogador disse que ficou magoado por ter sido excluído do elenco nas últimas partidas comandadas pelo ex-técnico Fito Neves. “Fiquei muito magoado por isso. Quando o jogador não vem sendo útil para o clube, dá vontade de sair”.

Também estiveram na formação titular no treino da manhã Glédson, Marcos Vinícius, Wescley, Gonçalves e Esquerdinha; Alexandre Oliveira, Juninho e Rafael Oliveira; Patrick e Edmundo.

Outra novidade é que Ronaldo Bagé pretende trabalhar com duas formações. “Uma utilizando três zagueiros e outra no 4-4-2, dando preferência a uma marcação forte no meio de campo e liberando os laterais”, explicou.

O técnico estréia no próximo domingo contra a equipe do Potiguar (RN). O Santa precisa ganhar para não dizer adeus ao campeonato da Série C do Brasileirão.

MARCAÇÃO

O novo treinador do Santa Cruz já diagnosticou alguns problemas no Tricolor. Bagé afirmou estar muito preocupado com a marcação.

“O time precisa saber se defender um pouco mais. Achei a equipe muito vulnerável e tenho certeza de que nós precisamos repensar essa forma de jogar. Também achei o time lento, se expondo demais, e os jogadores correndo errado dentro de campo”, disse.

da redação do pe360graus.com

Bagé diz que precisa elevar a auto-estima do Santa


O Santa Cruz terá um compromisso difícil, no próximo domingo (20), no Arruda. O time pernambucano vai enfrentar o Potiguar, pela Série C do Campeonato Brasileiro.

A partida é decisiva para ambas as equipes, principalmente para o Santa, que pode dar adeus à competição em caso de derrota. Um desafio e tanto para o novo técnico da equipe, Ronaldo Bagé.

Na última quarta-feira (16), ele acompanhou um treinamento da equipe. Na manhã desta quinta-feira (17), Bagé já divulgou algumas estratégias para levar o Santa para o caminho da vitória.

“Estou preocupado com a estabilidade do time. Precisamos desenvolver um posicionamento melhor de defesa e posse de bola. O Potiguar tem um jogo rápido e é importante não dar espaço pra atuação”, disse. “É um trabalho de organização mesmo”, completou.

Sobre o primeiro contato com a equipe, o novo técnico disse que ainda é muito cedo para emitir qualquer parecer. “É um grupo bastante motivado, mas é precoce fazer uma avaliação de um treinamento que só durou 50 minutos”, admitiu.

Bagé ainda pediu um pouco de paciência aos torcedores. “O problema está todo em levantar a auto-estima da equipe. Por isso, é importante a torcida ter um pouco de paciência no estádio para não atrapalhar os jogadores na questão psicológica, o que gera um incômodo para o atleta”, afirmou.

Em troca da compreensão da torcida, Ronaldo Bagé fez uma promessa. “A gente vai precisar de sorte, mas eu acredito muito no trabalho e tenho certeza que torcedor vai nos aplaudir porque vai começar uma nova era no Santa Cruz”, concluiu.

da redação do pe360graus.com

Treinador muda o esquema tático


Após o primeiro treino à frente do comando técnico do Santa Cruz, na manhã de ontem, no Centro de Treinamentos do Intercontinental, Bagé fez duras críticas ao trabalho que vinha sendo desenvolvido até então. Apesar do pouco tempo, informou que precisará promover mudanças drásticas para o confronto do próximo domingo contra o Potiguar de Mossoró-RN, no Arruda, pela quarta rodada do Grupo 5 da primeira fase da Série C do Campeonato Brasileiro, praticamente uma final.

Bagé disparou sobretudo contra o sistema defensivo coral. Diante do representante do Rio Grande do Norte, portanto, vai colocar em campo um time mais seguro em relação ao que perdeu por 3x0 para o próprio Potiguar-RN, domingo passado, no Estádio Nogueirão, em Mossoró. A indicação é pela utilização de três zagueiros ou três volantes. Na última rodada, o time entrou com dois zagueiros, sendo um deles um volante improvisado, e dois cabeças-de-área.

Quem comandou o coletivo ontem foi o preparador físico Charles Muniz. A princípio a formação foi praticamente a mesma que iniciou no Nogueirão: Gledson, Marcos Vinícius, Leandro, Gonçalves e Esquerdinha, Memo, Garrinchinha, Ribinha e Juninho, Patrick e Edmundo. No decorrer da movimentação entraram Wecquisley no lugar de Garrinchinha, Rafael Oliveira na vaga de Ribinha, e Rafael Mineiro substituiu Marcos Vinícius. Alexandre, com uma tendinite, foi poupado do treino.

Atualmente, os corais estão na terceira colocação da chave, com três pontos conquistados em nove disputados. “A primeira impressão do time foi muito ruim. Precisaremos organizar a casa, principalmente na defesa. Uma equipe que quer se classificar não pode se expor desse jeito. Além disso, muitos jogadores estão correndo de forma errada. Com o que vi, precisaria de muito tempo para corrigir. Como não o temos, vamos tentar e pedir uma proteção divina”, disse Bagé.

“Quero quatro contratações”

Contratado na terça-feira para substituir Fito Neves no Santa, Bagé desembarcou com um discurso duro. Chegou por volta das 8h15 de ontem e seguiu para comandar o seu primeiro treino, no CT do Intercontinental, em Paulista. Reuniu-se com o elenco e repassou a linha adotada. “Não gosto de jogador que fica sentindo dorzinha após os jogos”. A afirmação dá a idéia de como Ronaldo Rodrigues Rangel pretende conduzir o grupo.

JC – O senhor conhece bem o atual elenco do Santa Cruz?

BAGÉ – Comandei o Salgueiro durante o Campeonato Pernambucano, razão pela qual conheço muitos desses jogadores que aqui estão. Sei as características dos meninos que vieram do Porto (Stanley, Gonçalves e Juninho) e do Ypiranga (Edmundo, Gedeil e Bruno), por exemplo. Também já me considero um conhecedor do futebol local, porque joguei contra praticamente todos os times no Estadual, como o Sport (somente contra os rubro-negros foram seis encontros) e o Náutico.

JC – Está faltando muita coisa para esse grupo tricolor engrenar na Série C do Campeonato Brasileiro?

BAGÉ – Acho que está faltando um pouco de disciplina no dia-a-dia. Estou aqui para corrigir essas coisas. Não sou tão rigoroso, mas gosto que os atletas joguem por si, pelo clube e também pelo treinador. Não aprecio jogador que fica com dorzinha após os jogos. Vamos trabalhar muito a obediência tática e a preparação ao extremo para as partidas. Futebol não é nada além do que prática e repetição.

JC – Serão necessárias contratações para qualificar o elenco durante a Terceira Divisão?

BAGÉ – Vou cobrar muita disciplina técnica e tática, sem dúvida, mas talvez somente isso não seja suficiente para levar o clube de volta à Série B do Campeonato Brasileiro. Estamos conversando com a diretoria e solicitando a vinda de pelo menos mais quatro novas peças se passarmos de fase. Mas têm de ser melhores do que as atuais. Não adianta trazer gente do mesmo nível do que temos atuando no momento. Não há posições específicas.

JC – Por que motivo o senhor deixou um time praticamente classificado à segunda fase (Icasa-CE, vice-líder do Grupo 6, com sete pontos contabilizados) para um outro que precisa se recuperar?

BAGÉ – Aceitei o desafio de me transferir para Pernambuco porque me identifico com clubes que possuem uma torcida de massa, circunstância que traz uma cobrança enorme, mas também muito carinho quando os resultados são os desejados por todos. Foi assim no Remo-PA, por exemplo. O Santa Cruz é a mesma coisa. Uma instituição que conta com uma torcida maravilhosa. Tem muita tradição e história para estar na Terceira Divisão.

"Vão querer férias este mês?"


Técnico Bagé inicia trabalho no Santa destacando a importância do time reagir imediatamente na Série C

Como prometido, o técnico Bagé, gaúcho de 48 anos, já começou o seu trabalho no Santa Cruz. Ontem, ele foi com o presidente coral, Edson Nogueira, direto do Aeroporto dos Guararapes para o Centro de Treinamentos do Intercontinental, em Paratibe, onde chegou por volta das 8h30, teve o primeiro encontro com os jogadores e foi logo perguntando: "Vocês vão querer entrar de férias no final do mês? Então vamos trabalhar para vencer os três jogos que nos restam", disse o novo técnico, que substitui o experiente Fito Neves e revelou também não gostar de jogador "chinelinho" e que fica pelos cantos reclamendo de pequenas contusões. "Quando o profissional trabalha com competência eu cobro, mas não sou incompreensivo. Gosto que o atleta trabalhe com alegria por ele, pelo clube, mas pelo técnico também".

Porém, é bom frisar que a vinda de Bagé para o Tricolor não foi tão simples assim. Ele teve de deixar o Icasa-CE, que hoje divide a liderança do Grupo 6 com o Salgueiro (ambos tem sete pontos), onde tinha um contrato atéo final do Campeonato Cearense, no ano que vem. Bagé topou fazer um contrato de apenas três meses com o Santa Cruz, que será prorrogado caso o time chegue a fase decisiva da competição.

"O profissional é movido a desafios. Por isso, troquei uma equipe praticamente classificada para a próxima fase por outra que está em uma situação complicada. No Santa Cruz vai ter cobrança, mas também vamos ter o calor da torcida a nosso favor. Portanto, é trabalhar bem o restante da semana para que a gente possa vencer o Potiguar no próximo domingo, em nossa casa, em um confronto direto nosso na briga pela classificação. São três decisões que teremos pela frente", salientou.

O comandante coral disse, ainda, já conhecer boa parte dos atletas do grupo. "Como treinei o Salgueiro no Campeonato Pernambucano, quanto tive a oportunidade de disputar vários jogos com equipes como Náutico e Sport, pude também obervar vários atletas de clubes locais que hoje estão conosco. O lateral Bruno, por exemplo, fez um grande trabalho no Ypiranga e será melhor observado", frisou Bagé.

Primeiro coletivo

Como o tempo é curto até o jogo com o Potiguar de Mossoró, domingo, no Arruda, o técnico Bagé tratou logo de comandar um coletivo para começar a se familiarizar com os seus novos comandados. Sem Alexandre Oliveira, que está com uma tendinite e será liberado para os trabalhos, hoje, a equipe titular formou com Gledson; Marcos Vinícius, Gonçalves, Leandro Biton e Esquerdinha; Memo, Garinchinha, Juninho e Ribinha; Patric e Edmundo. No decorre da movimentação, ele colocou Wescley na zaga e Biton foi para o meio em lugar de Garrinchinha. Rafael Mineiro substituiu Marcos Vinícius, enquanto Rafael Oliveira ocupou a vaga de Ribinha. No final, os titulares venceram por 1 x 0 com um gol de Edmundo.

Bagé chega impondo seu estilo

Diego Nigro



Técnico assumiu o elenco tricolor ontem e já deixou o recado: “Sou disciplinador”
Treinador conversou com os jogadores corais e passou algumas coisas que pretende mudar no time
Paulo Fazio

Debaixo de muita chuva, o novo treinador do Santa Cruz, Bagé, foi apresentado oficialmente, ontem, para Imprensa e atletas pela diretoria do clube, no Centro de Treinamento do Intercontinental, em Paulista. E, já em sua primeira participação, o técnico tricolor, que acompanhava as atividades do lado de fora do campo, fez questão de comandar os treinamentos, auxiliado por Charles Muniz, com o intuito de ir conhecendo melhor o grupo. Bagé chega para o lugar de Fito Neves, que após a derrota por 3x0 para o Potiguar, no último domingo, além de algumas divergências com a diretoria do clube e jogadores, acabou sendo demitido.

Na entrevista coletiva, o novo comandante do Santa Cruz traçou o seu perfil. “Sou disciplinador. Gosto de montar times que brigam bastante na marcação, mas que valorizem a posse de bola. Também exijo bastante no dia-a-dia, o que pode acabar desgastando alguns jogadores, mas os resultados vêm no final de tudo”, disse. “Procuro dar condição aos que se comportam melhor, para aqueles que estiverem em um melhor momento”, completou. O treinador aproveitou para passar o seu recado. “É impossível achar a fórmula em tão pouco tempo, mas vamos reunir forças e contar com a ajuda do nosso torcedor. Eu, assim como todos relacionados com o Santa Cruz, quero resultados”.

Em relação ao elenco tricolor, Bagé já consegue enxergar alguns pontos a serem reparados. “Alguns jogadores estão nervosos, têm que chamar mais o jogo. Vamos ter que formar atletas com vontade de ganhar. A primeira impressão que tive foi boa, todos estavam bem dispostos”, contou. A primeira preocupação, entretanto, é o setor defensivo. Segundo ele, há vários erros de posicionamento sendo cometidos e que devem ser corrigidos urgentemente. “Temos muita coisa para fazer até domingo. O time não tem equilíbrio na marcação e quer sempre correr muito quando tem a posse de bola, o que faz o adversário ter mais chances de roubar a bola e também cansa os nossos atletas”, explicou.

Para o presidente do Santa Cruz, Édson Nogueira, este é o perfil do treinador que se encaixa perfeitamente com o que a diretoria tricolor estava procurando. “É um profissional que conhece a região, a Série C e vem fazendo bons trabalhos em times do Nordeste. Além disso, conhece 80% do nosso elenco. É disciplinador e organizado. Essa é a hora que não podemos errar”, afirmou Edinho disse também que o interesse da diretoria em Bagé não é recente, e sim um desejo antigo. “Na saída de Givanildo Oliveira o procuramos, quando Charles Muniz também saiu tentamos ele novamente, mas só agora foi possível”, revelou.

Novo comandante testa formações

Em seu primeiro dia de trabalho, o novo técnico do Santa Cruz, Bagé, resolveu testar algumas peças para a partida do próximo domingo, contra o Potiguar de Mossoró/RN, no Arruda, pela quarta rodada da Série C do Brasileiro. Nas atividades realizadas no Centro de Treinamento do Intercontinental, ontem, o comandante tricolor optou pelo esquema 4-4-2, com a equipe titular sendo formada por: Gledson; Marcos Vinícius, Gonçalves, Leandro Biton e Esquerdinha; Memo, Garrinchinha, Ribinha e Juninho; Patrick e Edmundo.

No seguimento das atividades, Bagé resolveu fazer três alterações. O treinador trocou Marcos Vinícius, Garrinchinha e Ribinha por Rafael Mineiro, Wescley e Rafael Oliveira, respectivamente. O comandante coral também testou várias vezes o poder defensivo do seu time principal, ajustando a marcação na saída de bola adversária.

Os únicos que não participaram dos treinamentos foram o meio-campista Alexandre Oliveira, com uma tendinite no joelho esquerdo, e o atacante Gilberto, com dores na coxa direita. A boa notícia para a torcida tricolor é a volta do goleiro Gledson, recuperado de lesão.